Direção: Fritz Lang
Roteiro: Fritz Lang; Thea von Harbou
No ano de 2026, a população mundial é dividida em duas classes: a elite, que habita a superfície e a classe operária, que vive nos subterrâneos e é controlada por máquinas. Neste cenário, a paixão do filho do criador de Metrópolis por uma bela líder operária acaba levando a uma grande revolta dos trabalhadores. Um dos maiores clássicos do cinema.
Um dos filmes
mais importantes da história do cinema. O poder criativo de Metrópolis é impressionante. De sua
história, é possível fazer diversas analogias, sobretudo sociais e religiosas,
do ocidente industrializado de 1927, de 2012 e de sabe-se lá até quando, uma
vez que ele transcende o seu tempo. É capaz de ser contemporâneo e profético.
Esteticamente,
o expressionismo alemão encontra em Metrópolis
uma de suas melhores representações. A sua fotografia é extremamente original e
algumas cenas são fantásticas.
A direção de
Fritz Lang também é algo que se sobressai. Sem dúvida ele é um autor
à frente do seu tempo, que – dizem – tinha Hitler como fã, apesar de o cineasta
ter se oposto ao nazismo e fugido da Alemanha.
Sugiro a
leitura dessa excelente postagem do blog Danizudo, que analisa o simbolismo
contido no filme e tece algumas analogias interessantes. Metrópolis também inspirou o videoclipe do Queen, Rádio Ga Ga. E, vira e mexe, aparece
algum artista usando a fantasia de androide presente no filme.
Um clássico!
Minha Nota: 8,4
IMDB: 8,4
ePipoca: 8,9
Sugestão: M, o vampiro de Dusseldorf
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