Direção: Sam
Peckinpah
Roteiro: Walon
Green; Roy N. Sickner
Líder de um bando de foras-da-lei esquiva-se da perseguição da justiça e caçadores de recompensas, que estão sendo guiados por um ex-bandoleiro – cooperando para ganhar a liberdade.
Xerifes.
Diligências. Bandidos. Caçadores de recompensa. Homens durões. Piadas.
Prostitutas. Bebida. Tiro. Mexicanos. Trem. Ouro. Apaches. Bang. Bang.
O clássico Meu ódio será sua herança tem tudo o que
um bom filme western precisa ter.
Minha nota: 7,0
IMDB: 8,1
ePipoca: 8,1
Sugestão: Rastros de Ódio
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É um clássico, realmente, bastante assistível, mas... Não consigo tê-lo como a obra-prima que a maioria pinta. Difícil explicar por quê, já que não há nada de fatalmente errado com o filme. Peckinpah não faz meu gênero.
ResponderExcluirConcordo contigo, Gustavo. Achei o filme mais do mesmo. Não há nada de errado, mas não há nada de genial. Pra mim, o melhor de todos é Três Homens em Conflito, que em breve estarei postando aqui.
ExcluirO impacto deste filme está nas cenas de violência em câmera lenta, que aqui foram novidades. Peckinpah criou um estilo que foi copiado por exemplo por John Woo no filmes dele em Hong Kong e que hoje se transformaram em clichê. Por este motivo, muitos que assistem o filme de Peckinpah hoje não sentem o mesmo impacto de quem viu na época do lançamento.
ResponderExcluirAbraço
Bem lembrado, Hugo. De fato, podemos ser um pouco injustos com a crítica ao filme, sobretudo se considerarmos essa questão da câmera lenta. A sequencia da metralhadora, por exemplo, é bastante original, de um efeito muito bem bolado.
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