Direção: Bruce Beresford
Roteiro: Alfred Uhry
Uma velha e rica senhora judia deixa de dirigir por determinação do filho e, assim, contrata um motorista particular. Apesar de inicialmente resistir, o convívio entre os dois vai permitir que cada um penetre no universo do outro, possibilitando uma bela amizade.
Filme premiadíssimo, com direito a Globo de Ouro e Oscar.
Igualmente premiada a atuação de Jessica Tandy, no auge dos seus 81 anos de
idade. Apesar disso, é um filme cômodo, palatável até para os racistas. Talvez isso, em 1989, já fosse muito. Ou já poderia ter sido melhor.
Minha nota: 6,0
IMDB: 7,4
ePipoca: 8,0
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Como o filme tem uma origem teatral, ele se torna lento e em alguns momentos parece não fluir, porém as interpretações de Jessica Tandy e Morgan Freeman e a amizade criada entre os personagens vale a sessão.
ResponderExcluirAbraço
É isso mesmo! Por muitas vezes ele não flui, mas as interpretações são realmente impecáveis. Só acho um exagero esse filme ter ganho Oscar.
Excluirabraço
Esse filme me comoveu bastante, há uns 12, 13 anos. Mas acho que você acertou na mosca: tem dias em que não estamos propícios a nos emocionar com certos tipos de filme, vai da disposição, do momento, às vezes até elemtnos externos afetam nossa apreciação. Mas é óbvio também que pode ser que o filme simplesmente não tenha sido bom o suficiente.
ResponderExcluirÉ... vai ver que foi o contexto mesmo. Mas o filme tem os seus méritos mesmo!
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